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Registros recuperados : 125 | |
2. | | COLARICCIO, A.; PERUCH, L. A. M.; PETRY, H. B.; MARCHESI, D. R.; MORETO, A. L.; BRUNA, E. D.; BOSCH JÚNIOR, H. R.; FERREIRA, S. M.; SILVA, D. A.; ROESLER, A.; ROSONI, E.; KOSCREVIC, T. M.; CRISTIANO, Z. F. A virose do endurecimento dos frutos do maracujazeiro. Criciúma: Epagri, 2016. 2 p. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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10. | | POLA, A. C.; BACK, A. J.; BRUNA, E. D.; FELIPPETO, J. Análise de tendências climáticas de São Joaquim, SC. In: SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE FRUTICULTURA DE CLIMA TEMPERADO, 11., 2014, São Joaquim, SC. Anais... Florianópolis, SC: Epagri, 2014. p. 163. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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14. | | DUARTE, T. R.; PALHANO, F. C.; COSTA, B. M.; AMORIM, C.; BRUNA, E. D.; SEIBERT, E. Calidad poscosecha y manifestaión de daños por frio em la almacenaje refrigerado de duraznos 'BRS Fascínio' e 'PS'. In: CONGRESO IBEROAMERICANO, TECNOLOGIA Y POSTCOSECHA Y AGROEXPORTACIONES, 9., 2017, Santiago. Resumos... Santiago: Universidad de Chile, 2017. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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16. | | BRUNA, E. D.; SEIBERT, E.; AMORIM, C.; DUARTE, T. R.; THOMAZELLI, D. Caracterização de pêssegos achatados 'BRS Mandinho' na safra 2015. In: CONGRESSO IBEROAMERICANO DE TECNOLOGIA, POSCOSECHA Y AGROEXPORTACIONES., 9., 2017, Santiago. Resumos... Santiago: Universidad de Chile, 2017. p. 75 Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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17. | | CALIARI, V.; SOUZA, A. L. K.; WELTER, L. J.; BRUNA, E. D.; BRIGHENTI, E.; BENDER, A. CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA E SENSORIAL DE VINHOS DA VARIEDADE PIWI CALARDIS BLANC EM 5 REGIÕES DE SANTA CATARINA. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 27., 2022, Florianópolis. ANAIS... Jaboticabal, SP : SBF, 2022. p. 1121-1124 Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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18. | | BORDALLO, S. U.; BUENO, A. C.; SERPA, I. S.; MORAIS, G. P.; BRUNA, E. D.; LOURENZI, C. R. Cobre e Zinco em Solos de Vinhedos com Diferentes Históricos de Cultivo na Região de Urussanga (SC). In: REUNIÃO SUL BRASILEIRA DE CIÊNCIAS DO SOLO, 12., 2018, Xanxerê. Anais. Viçosa: Sociedade Brasileira de Ciências do Solo, 2018. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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Registros recuperados : 125 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
10/09/2014 |
Data da última atualização: |
10/09/2014 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
VILLAR, L.; BORGHEZAN, M.; FELIPPETO, J.; SILVA, T. C.; SILVA, A. L. |
Título: |
Tratamento de estacas de Videira 'CHARDONNAY' com ácido naftalenoacético para atraso da brotação. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 23., 2014, Cuiabá, MT. Anais... Cuiabá, MT: Sociedade Brasileira de Fruticultura, 2014. p. 1-4. |
ISBN: |
2358-2278 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O Estado de Santa Catarina destaca-se por seu clima ameno, sendo que algumas regiões de elevada altitude, por vezes superior a mil metros acima do nível do mar, são potenciais produtoras de uvas viníferas apresentando bons níveis de maturação. Entretanto, devido à ocorrência de geadas tardias de primavera, pode ocorrer limitação da produção do vinhedo dependendo da precocidade da brotação da variedade (ROSIER, 2003; ROSIER, 2006). Dentre as variedades cultivadas na região, a ?Chardonnay?, desperta grande interesse dos viticultores, mas é bastante afetada por danos causados pelas geadas tardias mencionadas. Uma das opções para solucionar este problema é buscar alternativas para o atraso da brotação da videira. Neste contexto, justifica-se o estudo da aplicação de reguladores de crescimento análogos à auxina, hormônio vegetal sintetizado na gema terminal, transportado de forma basípeta inibindo o crescimento das gemas axilares, isto é, envolvido na dominância apical (THIMANN & SKOOG, 1933; CLINE, 1996; STAFSTROM, 2000). O objetivo do presente trabalho foi verificar o efeito da aplicação do ácido naftalenoacético (ANA) sobre a brotação de estacas da variedade ?Chardonnay?. Para a realização do experimento, foram coletadas em 05/06/2013 estacas de ?Chardonnay? em um vinhedo comercial localizado em São Joaquim, SC, no Planalto Sul Catarinense, estando o vinhedo a 1270 m de altitude, com coordenadas 28°14?51??S e 49°57?42??W. As estacas foram levadas para a Estação Experimental da Epagri de São Joaquim e armazenadas a 6°C para acúmulo de 1000 horas de frio a fim de superar as necessidades térmicas. Após este tratamento prévio, as estacas foram padronizadas em segmentos de uma gema e colocadas em bandeja contendo espuma fenólica. O tratamento com ANA foi realizado a partir de sua incorporação em lanolina, formando uma pasta que foi aplicada ao ápice das estacas. Foi utilizado o delineamento inteiramente casualizado, com sete concentrações de ANA (0, 250, 500, 1000, 2000, 4000 e 8000 mg L-1) e 4 quatro repetições de 25 estacas. Foi avaliado o número de dias para brotação, a partir da contagem 5 de estacas brotadas a cada dois dias, e a porcentagem de estacas não brotadas. Estacas que não receberam ANA atingiram 50% de brotação aos 20 dias após a instalação do experimento, enquanto estacas tratadas com 4000 mg L-19 , aos 55 dias, o que 10 representa atraso de 35 dias. O término da avaliação das estacas foi determinado com 100% de brotação das mesmas ou com a ocorrência de três avaliações consecutivas sem novas brotações, isto é, seis dias. O tempo de avaliação também reflete o atraso da brotação das estacas. Aquelas que não receberam tratamento com ANA finalizaram a brotação aos 26 dias após a instalação do experimento enquanto estacas tratadas estenderam sua brotação por até 76 dias. Dentre as concentrações aplicadas, o uso de 8000 mg L-1 de ANA se mostrou inadequado, isto é, caracterizou-se como uma dosagem muito alta para tratamento das estacas, impossibilitando sua brotação. Foram observadas algumas brotações, mas aos 41 dias após o tratamento, estas não mais ocorreram, demonstrando a toxicidade do tratamento em relação àqueles que não apresentaram este problema. O tratamento com ANA resultou também em uma porcentagem de estacas não brotadas, possivelmente devido à morte das mesmas. Estacas testemunha apresentaram 100% de brotação, enquanto os tratamentos com a auxina sintética promoveram até 39% de perda, com destaque para a toxicidade da concentração de 8000 mg L-1, com 97%. MenosO Estado de Santa Catarina destaca-se por seu clima ameno, sendo que algumas regiões de elevada altitude, por vezes superior a mil metros acima do nível do mar, são potenciais produtoras de uvas viníferas apresentando bons níveis de maturação. Entretanto, devido à ocorrência de geadas tardias de primavera, pode ocorrer limitação da produção do vinhedo dependendo da precocidade da brotação da variedade (ROSIER, 2003; ROSIER, 2006). Dentre as variedades cultivadas na região, a ?Chardonnay?, desperta grande interesse dos viticultores, mas é bastante afetada por danos causados pelas geadas tardias mencionadas. Uma das opções para solucionar este problema é buscar alternativas para o atraso da brotação da videira. Neste contexto, justifica-se o estudo da aplicação de reguladores de crescimento análogos à auxina, hormônio vegetal sintetizado na gema terminal, transportado de forma basípeta inibindo o crescimento das gemas axilares, isto é, envolvido na dominância apical (THIMANN & SKOOG, 1933; CLINE, 1996; STAFSTROM, 2000). O objetivo do presente trabalho foi verificar o efeito da aplicação do ácido naftalenoacético (ANA) sobre a brotação de estacas da variedade ?Chardonnay?. Para a realização do experimento, foram coletadas em 05/06/2013 estacas de ?Chardonnay? em um vinhedo comercial localizado em São Joaquim, SC, no Planalto Sul Catarinense, estando o vinhedo a 1270 m de altitude, com coordenadas 28°14?51??S e 49°57?42??W. As estacas foram levadas para a Estação Experimental d... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Acido naftalenoacético; Brotação; Uva. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 04368naa a2200217 a 4500 001 1121608 005 2014-09-10 008 2014 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a2358-2278 100 1 $aVILLAR, L. 245 $aTratamento de estacas de Videira 'CHARDONNAY' com ácido naftalenoacético para atraso da brotação.$h[electronic resource] 260 $c2014 520 $aO Estado de Santa Catarina destaca-se por seu clima ameno, sendo que algumas regiões de elevada altitude, por vezes superior a mil metros acima do nível do mar, são potenciais produtoras de uvas viníferas apresentando bons níveis de maturação. Entretanto, devido à ocorrência de geadas tardias de primavera, pode ocorrer limitação da produção do vinhedo dependendo da precocidade da brotação da variedade (ROSIER, 2003; ROSIER, 2006). Dentre as variedades cultivadas na região, a ?Chardonnay?, desperta grande interesse dos viticultores, mas é bastante afetada por danos causados pelas geadas tardias mencionadas. Uma das opções para solucionar este problema é buscar alternativas para o atraso da brotação da videira. Neste contexto, justifica-se o estudo da aplicação de reguladores de crescimento análogos à auxina, hormônio vegetal sintetizado na gema terminal, transportado de forma basípeta inibindo o crescimento das gemas axilares, isto é, envolvido na dominância apical (THIMANN & SKOOG, 1933; CLINE, 1996; STAFSTROM, 2000). O objetivo do presente trabalho foi verificar o efeito da aplicação do ácido naftalenoacético (ANA) sobre a brotação de estacas da variedade ?Chardonnay?. Para a realização do experimento, foram coletadas em 05/06/2013 estacas de ?Chardonnay? em um vinhedo comercial localizado em São Joaquim, SC, no Planalto Sul Catarinense, estando o vinhedo a 1270 m de altitude, com coordenadas 28°14?51??S e 49°57?42??W. As estacas foram levadas para a Estação Experimental da Epagri de São Joaquim e armazenadas a 6°C para acúmulo de 1000 horas de frio a fim de superar as necessidades térmicas. Após este tratamento prévio, as estacas foram padronizadas em segmentos de uma gema e colocadas em bandeja contendo espuma fenólica. O tratamento com ANA foi realizado a partir de sua incorporação em lanolina, formando uma pasta que foi aplicada ao ápice das estacas. Foi utilizado o delineamento inteiramente casualizado, com sete concentrações de ANA (0, 250, 500, 1000, 2000, 4000 e 8000 mg L-1) e 4 quatro repetições de 25 estacas. Foi avaliado o número de dias para brotação, a partir da contagem 5 de estacas brotadas a cada dois dias, e a porcentagem de estacas não brotadas. Estacas que não receberam ANA atingiram 50% de brotação aos 20 dias após a instalação do experimento, enquanto estacas tratadas com 4000 mg L-19 , aos 55 dias, o que 10 representa atraso de 35 dias. O término da avaliação das estacas foi determinado com 100% de brotação das mesmas ou com a ocorrência de três avaliações consecutivas sem novas brotações, isto é, seis dias. O tempo de avaliação também reflete o atraso da brotação das estacas. Aquelas que não receberam tratamento com ANA finalizaram a brotação aos 26 dias após a instalação do experimento enquanto estacas tratadas estenderam sua brotação por até 76 dias. Dentre as concentrações aplicadas, o uso de 8000 mg L-1 de ANA se mostrou inadequado, isto é, caracterizou-se como uma dosagem muito alta para tratamento das estacas, impossibilitando sua brotação. Foram observadas algumas brotações, mas aos 41 dias após o tratamento, estas não mais ocorreram, demonstrando a toxicidade do tratamento em relação àqueles que não apresentaram este problema. O tratamento com ANA resultou também em uma porcentagem de estacas não brotadas, possivelmente devido à morte das mesmas. Estacas testemunha apresentaram 100% de brotação, enquanto os tratamentos com a auxina sintética promoveram até 39% de perda, com destaque para a toxicidade da concentração de 8000 mg L-1, com 97%. 653 $aAcido naftalenoacético 653 $aBrotação 653 $aUva 700 1 $aBORGHEZAN, M. 700 1 $aFELIPPETO, J. 700 1 $aSILVA, T. C. 700 1 $aSILVA, A. L. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 23., 2014, Cuiabá, MT. Anais... Cuiabá, MT: Sociedade Brasileira de Fruticultura, 2014. p. 1-4.
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